domingo, 25 de julho de 2010

Fernando Neves


Fernando Neves...
sim, é você quem me faz feliz.
Nascido no dia 31 de janeiro de 1983, trouxe para muitas pessoas alegria, amor,felicidade, carinho e muita sabedoria.
Fernando, Nando, Téta, Mortadela ...
...Tantas denominações que se resumem a apenas uma.O meu AMOR!
Amor no qual me traz felicidade e alegria em todos os momentos.
Mesmo quando estou triste com você estou feliz, pois neste mesmo momento tenho você!
Por mais sozinha que eu esteja, você está sempre comigo.MEsmo que seja emuma ligação, pensamento, mesmo que seja ...


Amo Você!!!


Gláucia

terça-feira, 15 de junho de 2010

Pai

Quando eu nasci,
Você estava lá para me pegar quando eu cair, quando e onde.
Quando eu disse que as minhas primeiras palavras,
Você estava lá para mim,
ensinar-me o dicionário inteiro se for necessário.
Quando eu tomei meus primeiros passos,
Você estava lá para encorajar-me.
Quando eu tive meu primeiro dia na escola,
você estava lá para me dar conselhos e me ajudar com meu dever de casa.
Eu ainda não terminei a escola,
ou desci o corredor, ou tive meu primeiro filho.
Mas eu sei que você vai estar lá para me por todas essas vezes e mais, o bom eo mau.
Então eu só escrevi isso para dizer "EU TE AMO PAI! '

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Deméter

Na Grécia antiga, a deusa Deméter e sua filha, Perséfone, eram cultuadas nos mistérios de Elêusis, rituais secretos em que se agradeciam a fecundidade da terra e as colheitas.
Deméter, deusa grega da agricultura, era filha de Crono e Réia, irmã de Zeus, Hades, Poseidon, Héstia e Hera, e mãe de Perséfone, que a ajudava nos cuidados da terra, e de Pluto, deus da riqueza. Perséfone foi raptada por Hades, que a levou para os Infernos e a esposou. Desesperada com o desaparecimento da filha, Deméter saiu a sua procura e, durante a viagem, passou pela cidade de Elêusis, onde foi hospitaleiramente recebida. Em agradecimento, revelou aos habitantes seus ritos secretos.
A terra abandonada, entretanto, tornava-se estéril e os alimentos começavam a escassear. Preocupado com a difícil situação dos mortais, Zeus convenceu Hades a permitir que Perséfone passasse o outono e o inverno nos Infernos e regressasse para junto da mãe na primavera. Assim, Deméter simbolizou a terra cultivável, produtora da semente -- Perséfone -- que há de fecundá-la periodicamente.
Em Elêusis celebravam-se os mistérios, ou ritos secretos, em que Deméter figurava como deusa da fertilidade e Perséfone como encarnação do ciclo das estações. Na mitologia romana, Deméter foi identificada com Ceres.

Poseidon

Poseidon era filho de Cronos e de Réia, irmão de Zeus e de Hades.Na partilha do universo ele teve por lote as águas, ficando-lhe subordinados todos os deuses primitivos.De um palácio esplêndido, que ele habita no fundo do mar, governa Poseidon seu império com uma calma impertubável.Para ter conhecimento do que se passa à superfície das ondas, ele a percorre num carro puxado por cavalos de pés de bronze e escoltado por monstros marinhos: imagem das vagas que o vento levanta e cuja franja de espuma os gregos comparavam às crinas dos cavalos.Muitas vêzes Poseidon se mostra irado e sua cólera não se manifesta somente no mar; não só ele envia à terra monstros temerosos, arrancados às profundezas do mar, como, munido do tridente, seu atributo consagrado,
agita a terra, levantando e arrancando enormes rochedos.
Outras vêzes, porém, com nobre serenidade ele faz com que as águas tempestuosas voltem ao seu leito, com que os ventos desencadeados regressem para o seu abrigo na caverna de Eólo, restabelece, em suma, a ordem no seu vasto império.
Foi Poseidon quem fixou as ilhas aparecidas em conseqüência das erupções vulcânicas, quem construiu as largas portas de aço que fecham o Tártaro onde estão encerrados os Titãs vencidos; daí o seu título de construtor e a lenda que faz dele, momentaneamente exilado do conjunto de deuses, o arquiteto das muralhas de Tróia, muralhas por ele próprio derrubadas, afim de se vingar da perfídia do rei Laomedonte, que se recusou a lhe pagar o salário.O poder de Poseidon se extende até às águas doces, pois foi com um golpe de seu tridente que ele fez jorrar a inesgotável fonte de Lerna, na Argólida.A imaginação poética dos gregos comparava as ondas do mar aos cavalos, por causa de sua rapidez; por essa razão foi o cavalo consagrado a Poseidon e as corridas de cavalo como um dos elementos necessários das festas que se celebravam em sua honra.Essas festas se realizavam perto do bosque sagrado da cidade de Oncheste, na Beócia, e, principalmente, no recinto do templo do deus, em Corinto. Essas últimas, que se realizavam de três em três anos, eram denominadas jogos ístmicos, devido ao istmo de Corinto, que, pela sua posição entre dois mares, se tornou naturalmente o centro do culto de Poseidon. Poseidon é geralmente representado nú, com uma longa barba, tendo à mão o tridente, e ora sentado, ora em pé sobre as ondas do mar, ou em um carro puxado por cavalos comuns ou marinhos; a sua figura é a de um homem robusto e de aspecto magestoso, mas não possui a calma olímpica de Zeus; as rugas de sua fronte, a desordem de sua barba e de sua cabeleira simbolizam a freqüênte agitação das ondas.
Poseidon tinha por esposa Amfitrite, filha de Nereu e de Dóris (*); a princípio, ela havia se recusado esposar Poseidon, chegando a se esconder para evitar a sua perseguição, mas um delfim (*golfinho*), que Poseidon encarregara de pleitear a sua causa, encontrou-a perto do monte Atlas e convenceu-a de aceitar o pedido do deus. Anfitrite corresponde à Hera, mulher de Zeus, mas a sua lenda teve pouco desenvolvimento, representando ela um papel apagado. De Anfitrite teve Poseidon um filho chamado Tritão e várias ninfas marinhas.
Tritão era um deus violento, personificação do mugido furioso do mar; ele aterrorizava os marinheiros com o barulho espantoso do búzio que ele soprava, mas também, quando ele o queria, tirava desse instrumento sons tão suaves que nenhuma música humana saberia igualar. Os poetas, desdobrando a personalidade de Tritão, criaram os Tritões, divindades marítimas cuja parte superior era de homem e a inferior de peixe, e que formavam, juntamente com as Nereidas, o cortejo de Poseidon. Além de Amfitrite, possuiu Poseidon muitas outras esposas, para se aproximar das quais ele adotava geralmente uma metamorfose. Assim mudou-se em touro nos seus amores com uma filha de Eólo; em rio para tornar Ifomedéia mãe de Otus e Ifialte; em delfim, na sua intriga amorosa com Meleanto. Parece que em certas tribos indígenas Poseidon precedia a Zeus, sendo senhor das águas e partilhando com Zeus o domínio da terra. O que leva a essa conclusão não é somente o seu papel considerável e muitas vezes independente do de Zeus, mas, principalmente, a sua arma, o tridente, que nos primórdios significava o raio; que Poseidon seja muito mais antigo que Zeus se depreende facilmente pela natureza de seus filhos, que são todos monstros ou gigantes de costumes bárbaros.”

Hera

Na mitologia grega Hera (do grego Ήρα, transl. Hēra) é a deusa da família e do ciúmes, equivalente a Juno, na Mitologia romana, irmã e esposa de Zeus, deusa dos deuses, que rege o casamento. Retratado como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas), Hera pode ostentar na sua mão uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte, e um substituto para as cápsulas da papoula de ópio. [1] A vaca, e mais tarde, o pavão eram animais relacionados com ela.

Retratada como ciumenta e agressiva, odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos, tanto que tentou matar Hércules quando este era apenas um bebê. O único filho de Zeus que ela não odiava, antes gostava, era Hermes e sua mãe Maia, porque ficou surpresa com a sua inteligência. Possuía sete templos na Grécia. Mostrava apenas seus olhos aos mortais e usava uma pena do seu pássaro para marcar os locais que protegia. Hércules destruiu seus sete templos e, antes de terminar sua vida mortal, aprisionou-a em um jarro de barro que entregou a Zeus. Depois disso, ele foi aceito como deus do Olimpo. Hera era muito vaidosa e sempre quis ser mais bonita que Afrodite, sua maior inimiga.

Irmã e esposa de Zeus, a mais excelsa das deusas, é representada na Ilíada como orgulhosa, obstinada, ciumenta e rixosa. Odiava sobretudo Héracles, que procurou diversas vezes matar. Na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris, ajudou os gregos. É representada por um pavão e possui uma coroa de ouro.

Zeus

Zeus ou Júpiter, é o pai, o rei dos deuses e dos homens; reina no Olimpo, e, com um movimento de sua cabeça, agita o universo. Ele era o filho de Réia e de Saturno que devorava a descendência à proporção que nascia. Já Vesta, sua filha mais velha, Ceres, Plutão e Netuno tinham sido devorados, quando Réia, querendo salvar o seu filho, refugiou-se em Creta, no antro de Dite, onde deu à luz, ao mesmo tempo, a Júpiter e Juno. Esta foi devorada por Saturno. O jovem Júpiter, porém, foi alimentado por Adrastéia e Ida, duas ninfas de Creta, que eram chamadas as Melissas; além disso Réia recomendou-o aos curetes, antigos habitantes do país. Entretanto, para enganar seu marido, Réia fê-lo devorar uma pedra enfaixada. As duas Melissas alimentaram Júpiter com o leite da cabra Amaltéia e com o mel do monte Ida de Creta.

Adolescente, Zeus se associou à deusa Metis, isto é, a Prudência. Foi por conselho de Metis que ele fez com que Saturno tomasse uma beberagem cujo efeito foi fazê-lo vomitar, em primeiro lugar a pedra e depois os filhos que estavam no seu seio.

Antes de tudo, com o auxílio de seus irmãos Netuno e Plutão, – Júpiter resolveu destronar seu pai e banir os Titãs, ramo rival que punha obstáculo à sua realeza. Predisse-lhe a Terra uma vitória completa, se conseguisse libertar alguns dos Titãs encarcerados por seu pai no Tártaro e os persuadir a combater por ele, coisa que empreendeu e conseguiu depois de haver matado Campe, a carcereira a quem estava confiada a guarda dos Titãs nos Infernos.

Foi então que os Ciclopes deram a Júpiter o trovão, o relâmpago e o raio, um capacete a Plutão, e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses, depois de o haverem feito sofrer cruéis torturas. Os Titãs que haviam auxiliado Saturno foram precipitados nas profundidades do Tártaro, sob a guarda dos Gigantes.

Depois dessa vitória, os três irmãos, vendo-se senhores do mundo, partilharam-no entre si: Júpiter teve o céu, Netuno o mar e Plutão os infernos. Mas à guerra dos Titãs sucedeu a revolta dos Gigantes, filhos do Céu e da Terra. De um tamanho monstruoso e de uma força proporcionada, eles tinham as pernas e os pés em forma de serpente, e alguns com braços e cinqüenta cabeças. Resolvidos a destronar Júpiter amontoaram o Ossa sobre o Pelion, e o Olimpo sobre o Ossa, desde onde tentaram escalar o céu. Lançavam contra os deuses rochedos, dos quais os que caíam no mar formavam ilhas, e montanhas os que rolavam em terra. Júpiter estava muito inquieto, porque um antigo oráculo dizia que os Gigantes seriam invencíveis, a não ser que os deuses pedissem o socorro de um mortal. Tendo proibido à Aurora, à Lua e ao Sol de descobrir os seus desígnios, ele antecipou-se à Terra que procurava proteger seus filhos; e pelo conselho de Palas, ou Minerva, fez vir Hércules que, de acordo com os outros deuses, o ajudou a exterminar os Gigantes Encelado, Polibetes, Alcioneu, Forfirion, os dois Aloidas, Efialtes e Oeto, Eurito, Clito, Titio, Palas, Hipólito, Ágrio, Taon e o terrível Tifon que, ele só, deu mais trabalho aos deuses do que todos os outros.

Depois de os haver derrotado, Júpiter precipitou-os no fundo do Tártaro, ou, segundo outros poetas, enterrou-os vivos em países diferentes. Encelado foi enterrado sob o monte Etna. É ele cujo hálito abrasado, diz Virgílio, exala os fogos do vulcão; quando tenta voltar-se, faz tremer a Sicília, e um espesso fumo obscurece a atmosfera. Polibetes foi sepultado sob a ilha de Lango, Oeto na de Cândia, e Tifon na de Isquia.

Segundo Hesíodo, Júpiter foi casado sete vezes; desposou sucessivamente Metis, Temis, Eurinome, Ceres, Mnemosine, Latona e Juno, sua irmã, que foi a última das suas mulheres.

Tomou-se também de amor por um grande número de simples mortais, que umas e outras lhe deram muitos filhos, colocados entre os deuses e semideuses.

A sua autoridade suprema, reconhecida por todos os habitantes do céu e da terra foi, no entanto, mais de uma vez contrariada por Juno, sua esposa. Ela ousou mesmo urdir contra ele uma conspiração dos deuses. Graças ao concurso de Tetis e a intervenção do terrível gigante Briareu, essa conspiração foi prontamente sufocada, e reentrou o Olimpo na eterna obediência.

Entre as divindades, Júpiter ocupava sempre o primeiro lugar, e o seu culto era o mais solene e o mais universalmente espalhado. Os seus três mais famosos oráculos eram os de Dodona, Líbia e de Trofônio. As vítimas que mais comumente se lhe imolavam eram a cabra, a ovelha e o touro branco com os cornos dourados. Não se lhe sacrificavam vítimas humanas; muitas vezes as populações se contentavam em lhe oferecer farinha, sal e incenso. A águia, que paira no alto dos céus e fende como o raio sobre a presa, era a sua ave favorita.

A Quinta-feira (jeudi, em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Jovis dies).

Na fábula, o nome de Júpiter precede ao de muitos outros deuses, mesmo reis: Júpiter-Amon na Líbia, Júpiter-Serapis no Egito, Júpiter-Bel na Assíria, Júpiter-Apis, rei de Argos, Júpiter-Astério, rei de Creta, etc.

Júpiter é geralmente representado sob a figura de um homem majestoso, com barba, abundante cabeleira, e sentado sobre um trono. Com a destra segura o raio que é representado ou por um tição flamejante de duas pontas ou por uma máquina pontiaguda dos dois lados e armada de duas flechas; com a mão esquerda sustém uma Vitória; a seus pés, com as asas desdobradas, descansa a águia raptora de Ganimedes. A parte superior do seu corpo está nua, e a inferior coberta.

Esta maneira de representá-lo não era contudo uniforme. A imaginação dos artistas modificava o seu símbolo ou a sua estátua, conforme as circunstâncias e a região em que Júpiter era venerado. Os cretenses representavam-no sem orelhas, para mostrar a sua imparcialidade; em compensação, os lacedemônios davam-lhe quatro para provar que ele ouvia todas as preces. Ao lado de Júpiter vêem-se muitas vezes a Justiça, as Graças e as Horas.

A estátua de Júpiter, por Fídias, era de ouro e marfim: o deus aparecia sentado em um trono, tendo na cabeça uma coroa de oliveira, segurando com a mão esquerda uma Vitória também de ouro e marfim, ornada de faixas e coroada. Com a outra mão empunhava um cetro, sobre cuja extremidade repousava uma águia resplandecendo ao fulgor de toda espécie de metais. O salão do deus era incrustrado de ouro e pedrarias: o marfim e o ébano davam-lhe, pelo seu contraste, uma agradável variedade. Aos quatro cantos havia quatro Vitórias que parecia se darem as mãos para dançar, e outras duas estavam aos pés de Júpiter. No ponto mais elevado do trono, sobre a cabeça do deus, estavam de um lado as Graças, do outro as Horas, uma e outras filhas de Júpiter.

Atena

Atena era a Deusa grega da sabedoria e das artes conhecida como Minerva pelos romanos. Atena era uma Deusa virgem, dedicada a castidade e celibato. Era majestosa e uma linda Deusa guerreira, protetora de seus heróis escolhidos e de sua cidade homônima Atenas. Única Deusa retrata usando couraça, com pala de seu capacete voltada para trás para deixar a vista sua beleza, um escudo no braço e uma lança na mão.Contradizendo com seu papel como uma Deusa que presidia às estratégias da batalha na época de guerra e às artes domésticas em tempo de paz, Atena era também apresentada com uma lança em uma das mãos e uma tigela ou roca na outra.Era protetora das cidades das cidades, das forças militares, e Deusa das tecelãs, ourives, oleiras e costureiras. Atena foi creditada pelos gregos ao dar à humanidade as rédeas para amansar o cavalo, ao inspirar os construtores de navios em sua habilidade, e ao ensinar as pessoas a fazerem o arado, ancinho, canga de boi e carro de guerra. A oliveira foi seu presente especial a Atenas, um presente que produziu o cultivo das azeitonas.A Deusa Atena foi retratada com uma coruja, ave associada a sabedoria e de olhos proeminentes, duas de suas características. Cobras entrelaçadas eram apresentadas como um modelo no debrum de sua capa e escudo.Quando Atena era retratada com outro indivíduo, esse sempre era do sexo masculino. Por exemplo, era vista perto de Zeus na atitude de um guerreiro de sentinela para seu rei. Ou era reconhecida atrás ou ao lado de Aquiles ou de Odisseu, os principais heróis gregos de Ilíada e da Odisséia.As habilidades bélicas domésticas associadas com Atena envolvem planejamento e execução, atividades que requerem pensamento intencional e inteligente. A estratégica, o aspecto prático e resultados tangíveis são indicações de qualidades e legitimidade de sua sabedoria própria. Atenas valoriza o pensamento racional e é pelo domínio da vontade e do intelecto sobre o instinto e a natureza. Sua vitalidade é encontrada na cidade. Para Atena, a selva deve ser subjugada e dominada.Atena era a filha predileta de Zeus, que lhe concedeu muitas das suas prerrogativas. Ela tinha o dom da profecia e tudo que autorizava com um simples sinal de cabeça era irrevogável. Ora conduz Ulisses em suas viagens, ora ensina as mulheres a arte de tapeçaria. Foi ela que faz construir o navio dos Argonautas, segundo seu desenho e coloca à popa o pau falante, cortado na floresta de Dodona, o qual dirigia a rota, advertindo perigos e indicando os meios de os evitar.Era na cidade de Atenas que seu culto foi perpetuamente honrado: tinha seus altares, as suas mais belas estátuas, as suas festas solenes e um templo de notável arquitetura, o Partenon. Esse templo foi reconstruído no período de Péricles. NASCIMENTO MITOLÓGICO Zeus ingere sua primeira esposa, Métis (que estava grávida), uma Titã, na esperança de prevenir o nascimento de um futuro rival. Mas esse ato de integração tem uma conseqüência imprevista: um dia, Zeus tem uma dor de cabeça lancinante e logo dá à luz, pela cabeça, o feto que estava no útero de sua primeira esposa. A criança que nasce já madura da cabeça do pai é Atena, a filha consumada do pai.A Deusa não conheceu sua mãe, Métis.Nesse primeiro relato do mito, o ato de engolir a esposa grávida e a filha nascer da cabeça do pai, nos faz lembrar do nascimento de Eva da costela de Adão. É bem sugestivo que tanto Atena como Eva se associem com a serpente: as vezes a serpente inclusive podia aparecer no lugar de Atena, e na Gênesis a serpente tem, as vezes, o rosto de Eva, enquanto que o significado que são dadas as essas imagens são muito diferentes. Porém, em ambos os mitos a Mãe Natureza perde força e o macho se apropria de seus poderes como doadora de vida.Esse mito é o maior testemunho do momento histórico em o patriarcado se impõe sobre a ordem anterior (matriarcado).Entretanto, conforme o mito vai se desenrolando, Atena torna-se uma boa companheira para seu pai e uma das mais íntimas conselheiras.Essa história nos conta, especificamente, de como a consciência lunar desenvolve-se dentro da solar, dominante. É Atena que introduz na psique dominada por Zeus um elemento de interioridade reflexiva que suaviza o elemento opiniático-recriminador da posição solar dominante. ATENA E PALAS Habitualmente, considerava-se Atena e Palas como o mesma divindade. Os gregos até juntaram os dois nomes: Palas-Atena. Entretanto, muitos poetas afirmaram que essas duas divindades não poderiam ser confundidas. Palas, chamada Tritônia, de olhos verdes, filha de Tritão, fora encarregada da educação de Atena. Ambas se apraziam nos exercícios das armas.Certa vez, conta-se que elas se desafiaram. Atena teria saído ferida se Zeus não tivesse colocado a égide diante de sua filha; Palas ao ver tal ficou aterrorizada, e enquanto recuava olhando para a égide, Atena feriu-a mortalmente. Veio-lhe depois um profundo sentimento de culpa e para se consolar fez esculpir uma imagem de Palas, tendo a égide sobre o peito. Consta que é essa imagem ou estátua que mais tarde ficou sendo o famoso Paládio de Tróia.Como Deusa das Artes, Atena foi desafiada numa competição de destreza por uma tecelã presunçosa chamada Aracne. Ambas trabalhavam com rapidez e habilidade. Quando as tapeçarias ficaram terminadas, Atena admirou o trabalho impecável de sua competidora, mas ficou furiosa porque Aracne ousou ilustrar as desilusões amorosas de seu pai, Zeus. Na tapeçaria, Leda está acariciando um cisne, uma simulação para Zeus, que tinha entrado no dormitório da rainha casada disfarçado de cisne para fazer-lhe a corte.Um outro painel era de Dânae, a quem Zeus fecundou na forma de um chuvisco dourado; um terceiro representava a donzela Europa, raptada por Zeus disfarçado na forma de um majestoso touro branco. O tema de sua tapeçaria ocasionou a ruína de Aracne. Atena ficou tão brava que rasgou todo o trabalho de Aracne e a induziu a enforcar-se. Depois, sentindo pena, Atena deixou Aracne viver, transformando-a em aranha, condenada para sempre a tecer.Observamos aqui, novamente, o comprometimento do julgamento da Deusa Atena com os princípios solares de Zeus, a tal ponto de esquecer-se de quem ela exatamente é. Como defensora categórica do pai, ela pune por tornar público o comportamento ilícito de Zeus, sem questionar o desaforo do próprio desafio. DEUSA-TECELÃ Como Deusa-tecelã, Atena, envolvia-se em fazer coisas que eram ao mesmo tempo úteis e belas. Era muito admirada por suas habilidades como tecelã, onde as mãos e o cérebro devem trabalhar juntos.Para se fazer uma tapeçaria ou tecelagem, a mulher deve esquematizar e planejar o que fará depois, fileira por fileira, criá-la metodicamente. Esse método é uma expressão do arquétipo de Atena, que dá ênfase à previsão, planejamento, domínio da habilidade e paciência.As habitantes da fronteira da Grécia que teciam, criavam roupas e faziam praticamente tudo que era usado por suas famílias, incorporavam Atena em seu domínio doméstico. Lado a lado com seus maridos, elas desbravavam a terra selvagem, dominando a natureza conforme prosseguiam. Sobreviver e ser bem sucedido requer os traços da Deusa Atena.A Deusa não só ensina a tecer, mas também a trabalhar a lama, inventou as bridas e o carro de cavalos, ajudou na construção do cavalo de madeira com que se derrotou Tróia e construiu o primeiro barco. ATENA E HEPHAESTUS Durante o período da Guerra de Tróia, a Deusa Atena dirigiu-se a Hephaestus, para que forjasse seu arsenal. O Deus do fogo, aceitou o encargo e se pôs a trabalhar, apaixonado pela bela e decidida Deusa. Poseidon encorajou-o mais ainda ao dizer-lhe que Atena desejava ser possuída por ele.Quando a Deusa se prontificou a pagar pelo trabalho, o Deus da Forja disse que receberia tão somente seu amor como símbolo de gratidão e lançou sobre Atena tentando violá-la. A Deusa afastou-o energicamente, mas não antes que o seu sêmen caísse acidentalmente em seu pé. Ela limpou-se com suas vestes de lã, mas um pouco do esperma caiu na terra. Gaia (a Terra), ao receber o sêmen, imediatamente engravidou.Gaia deixou claro que não ia aceitar o filho resultante daquela estupidez e Atena sentindo-se responsável pelo incidente, tomou a decisão de cuidar da criança, tão logo Gaia a tivesse. O recém-nascido, recebeu o nome de Erictonio, foi levado do Olimpo até a corte do rei Cécrope, para mais tarde ocupar o trono de Atenas, como sucessor de seu pai adotivo. Erictonio, foi o primeiro rei mítico de Atenas, que por peculiar concepção possuía a mesma Terra, como mãe e pátria. Desse modo, não é possível remontar a linhagem grega até a geração de um “pai”, e sim até a pátria na sua totalidade, que em comum lhes pertencia, e da qual admitiam ser originários.Não seria necessário dizer, que essa idéia prestou um grande serviço para minimizar a importância social e histórica do papel da mulher.Essa crença dos homens gregos também teve conseqüências políticas e militares muito benéficas para a sobrevivência da “polis”. Entre elas, a confirmação do dever de todo o cidadão de defender sua pátria do ódio dos bárbaros.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

q pena...

Ia postar um texto mas acho q já foi escrito..
então deixa pra lá...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O meu AMOR é VOCÊ

Ai o meu amor...
Que felicidade sinto em falar do meu amor...
Amor esse que me traz inspiração todos os dias.
Quero estar contigo sempre...





...e sempre.
Mesmo que o sempre um dia acabe,
quero estar com você...


...Você que enche meus dias de felicidade

Felicidade táo feliz...rsrsrsrs

É meu amor...
Amor meu é...
Você...
Êcov...



"Te amo muito mais que ontem,
Hoje muito menos que o amanhã.
Eu mescondi por tanto tempo,
Mas hoje eu confeço eu sou sua fã..."

Lov U!!!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Dssculpa...

Não sei o que posso dizer a não ser "desculpa".
Sinto muito se deixei um momento tão importante,
passar despercebido.
De verdade,peço desculpa pepa minha "inatenção"
Ultimamente tem acontecido algumas coisas
que me deixaram meio fria,desligada...
Não se preocupe,você não se sentira sozinho novamente
Uma vez lhe prometi que nunca lhe deixaria sozinho,
E não deixei
Apenas me ausentei fisicamente.
Estou sempre ao seu lado
não importa a situação.
Não precisa ficar triste.
Sou sua alegria.
Amo você e você sabe que minha intenção não foi te magoar.
Me arrependo muito de tudo.
Te amo muito e espero que ainda me ame.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Daienie....


Hoje é dia 28 de janeiro de 2010 ...
Data muito importante pois completam-se 19 anos de vida...
Vida feliz, Alegre, Amiga...
Dai não tenho muito o que dizer.Ou melhor, tenho muito o que dizer,mas...
Não é para todo mundo saber...
Amiga te adoro ..
Desejo à você toda a felicidade do mundo....



Te amo.

Acabou!

Eh!
A verdade é : ACABOU!!!
O que eu posso fazer???
Foi bom enquanto durou.
Mas...
Estou muito feliz...
Era algo que de certa forma me sufocava...
Mas não me importo.
Muitos outros passarão por minha vida.
Esse foi apenas o primeiro....
Meu contrato acabou,mas a experiência tá comigo...


Ex funcionária da PROVIDER; cliente: CLARO